As 3-7-12 divisões da Shambala Eterna
Nos famosos tangkas tibetanos sobre Shambala, vemos uma estruturação centrípeta de três esferas caracterizando Espírito, Alma e Personalidade, em termos de 3-6-12 núcleos (com algumas variantes) representando também Divindade, Hierarquia e Humanidade, que o grande divulgador dos mistérios da Agartha e da Sinarquia, o Marquês de Saint Yves d’Alveydre, também chamou em “A Missão da Índia” de “as 21 montanhas que cercam o Zero absoluto”.
A doutrina tântrica dos chakras ensina que todos os centros atuam em três esferas. E aquele que parece mais se identificar com a estrutura de Shambala é Anahatha, o centro cardíaco. Abaixo, vemos um mandala deste centro com suas três deidades centrais, o exágono intermediário e as doze pétalas circundantes entre outros elementos, incluindo a presença discreta do chakra oculto de oito pétalas com a “serpente” Kundalini.
Anahatha
Chakra e a Chama Trina
Uma Agartha de oito divisões
A organização holosocial ou Sinarquia
A distribuição dos diferentes núcleos de Agartha denotam exatamente funções sociais, dentro de uma organização natural que atende as dimensões das necessidades e da evolução humana.
O núcleo central da Agartha comporta as grandes Escolas Iniciáticas universalistas. Foi descrito por Saint Yves d’Alveydre como representado por três augustos Prepostos (“Padrão 3”, não obstante várias tradições porem ênfase aqui na figura do “Rei do Mundo”) denominados Brahmatma, Mahatma e Mahanga, responsáveis pelas pastas da Ciência, da Justiça e da Economia. Este regime social foi designado por Sinarquia ou “Governo Conjunto”, assim chamado por seus representantes atuarem juntos ou sob plena concordância de ações, razão pela qual constituem um Triúnviro ou uma Tri-unidade. Esta esfera está sob a coordenação sinárquica do Brahmatma (“a Alma de Brahma”, deus Criador), um cargo que pode ser associado ao do Manu, o Mentor racial, inclusive na Triarquia teosófica suprema. Como representante da “Ciência” universal, o Brahmatma coordena os Altos Saberes e as Ciências da Criação, incluindo aquelas estratégias sociais mais perfeitas de renovação cultural.
Um Triúnviro
sinárquico
A Loja Branca
As Doze Tribos da
Israel Mítica
Ilações históricas da Sinarquia
Observando a constituição dos regimes das sociedades antigas ou tradicionais, é comum encontrar triúnviros regenciais, desde o Egito antigo ao Tibet recente.
Tais coisas nos remetem daí às grandes Fundações civilizatórias da humanidade, suas cidades sagradas geométricas e constituições arquetípicas ou ideais que comumente transparecem nos mitos, como a Roma Cuadrata, a Baghdad circular (imagem abaixo), as cidades persas “hexagonais”, a Dwarika das “Oito Portas” de Krishna, etc. Não raro ainda vemos estas formas nos núcleos fundadores das antigas cidades, cuja geometria expressa não obstante as mesmas estruturas sociais internas, como estimam vários estudiosos acadêmicos.
As crises ambientais são uma das marcas destas transições, depois que o materialismo do Kali Yuga (a “Idade Negra”) desestabiliza o meio-ambiente. Com isto as grandes cidades criadas pela cobiça e pela ignorância humana se tornam insustentáveis, assim como a cultura-de-massas em geral.
As Fundações sagradas e holísticas como Shambala são arcas (de arkés, “origens”) sociais primordiais, frutos das Escolas Iniciáticas e visando edificar as Civilizações Holísticas que também incluem, permitindo também falar em termos de Centro Primordial (“a cidade de Shambala”), de Centro Secundário (“o país de Agartha”) e até de Centro Terciário (Vaikuntha, Duat, etc.)
Hoje se faz necessário plasmar uma nova Agartha sobre a face da Terra. O tempo é chegado e a nova região também tem sido amplamente assinalada pelos saberes esotéricos das “raças” e das diferentes astrologias. Para isto vem sendo emanados os projetos da nova Civilização Cósmica, como são as “Cidades da Luz” ou Cosmópolis construídas com geometrias agartinas, assim como o “Projeto-Exodus” visando retomar o fluxo migratório natural e renovador neste vasto país, para aliviar a carga demográfica excessiva que pesa sobre as antigas cidades das regiões mais populosas do país.
Bibliografia:
“A Missão da Índia”, Saint Yves d’Alveydre, L. Carcamo, Madri
“A Missão dos Judeus”, Saint Yves d’Alveydre
“Mandalas e Yantras: roteiros da consciência”, Luís A. W. Salvi, Ed. Agartha, AP
“Tradição & Transmissão”, Luís A. W. Salvi, Ed. Agartha, AP
“Os Mistérios de Agartha”, Luís A. W. Salvi, Ed. Agartha, AP
“As Cidades de Luz”, Luís A. W. Salvi, Ed. Agartha, AP
“Projeto-Exodus – um Mundo para Todos”, Luís A. W. Salvi, Ed. Agartha, AP
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“A Missão da Índia”, Saint Yves d’Alveydre, L. Carcamo, Madri
“A Missão dos Judeus”, Saint Yves d’Alveydre
“Mandalas e Yantras: roteiros da consciência”, Luís A. W. Salvi, Ed. Agartha, AP
“Tradição & Transmissão”, Luís A. W. Salvi, Ed. Agartha, AP
“Os Mistérios de Agartha”, Luís A. W. Salvi, Ed. Agartha, AP
“As Cidades de Luz”, Luís A. W. Salvi, Ed. Agartha, AP
“Projeto-Exodus – um Mundo para Todos”, Luís A. W. Salvi, Ed. Agartha, AP
Luís A. W. Salvi é escritor holístico, autor de cerca de 150 obras sobre a transição planetária.
Editorial Agartha: www.agartha.com.br
Contatos: webersalvi@yahoo.combr, Fone (51) 9861-5178
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Será que a região da Galicia, na Espanha, é território sagrado? Percorri o norte da Galícia e senti uma energia especial por lá ...
ResponderExcluirSintra em Portugal. Na Espanha Calacrava.
ExcluirGostaria de conhecer o(s) nome(s) de quem também quer levar esse tipo de SABER à humanidade novamente. É chegada a hora. Urge
ResponderExcluirDaniel Alves Moreira (54)9.8143-9944whatsapp