VÓRTICES, NÚCLEOS, MONTANHAS... – OS CHAKRAS DO CÉU E DA TERRA

Deserto de Sonora
As regiões centrais possuem tendências naturais para produzir vórtices e conglomerações.

Formações Naturais

No cosmos, as constelações são redemoinhos estelares formados em zonas de concentração de poeira cósmica.
As manchas solares são ciclones magnéticos que migram a cada11 anos através dos Centros Hemisféricos do Sol.
Ciclones, furacões, tufões e tornados, são fenômenos planetários que ocorrem nas Zonas Intertropicais do globo (abaixo).


Os redemoinhos de águas, tão conhecidos nossos, também acontecem em alto mar de forma gigantesca, com grande risco para as embarcações.
A principal origem das montanhas ocorre por “dobramento” ou sobreposição de placas tectônicas, implantando cadeias de montanhas no interior dos Continentes.
Enquanto os litorais geram planícies sedimentares, as montanhas produzem planaltos por erosão. A relativa aridez central seleciona os espíritos e ajuda a preservar a cultura.
O afastamento dos litorais pode reduzir o volume de chuvas e produzir estepes e desertos, a menos que exista o “milagre” natural de alguma grande floresta como a Amazônia, que se deve em boa parte à juventude geológica da região.


De fato, também existem sínteses biológicas na forma de Ecótones, ecossistemas centrais (como o Cerrado) ou de transição (acima).
No organismo humano, merecem destaque o plexo solar –que não casualmente recebe este nome- como um centro físico, e o coração como um centro espiritual.

Influências na Cultura Humana

Dentro da Geografia Humana, existem Zonas Solares ("físicas") e Zonas Polares ("espirituais").



Zonas Solares são regiões onde prevalece a importância das conformações harmônicas telúricas (como nos centralismos geológicos -continentais ou geopolíticos). Por exemplo, Cuiabá que centraliza a América do Sul, ou Palmas que centraliza o Brasil -ambas em termos geodésicos-; ou Chapada dos Guimarães na América do Sul e Barra do Garças para o Brasil, ambas em termos geográficos. Estas regiões se associam ao mito regional de Agartha.


Ao passo que nas Zonas Polares prevalece a importância das conformações harmônicas astronômicas ou globais (como nos centralismos hemisféricos –as citadas manchas solares, por exemplo- e planetários - axial ou equatorial). É o caso do Paralelo 30 situado no centro dos Hemisférios (como Gizé, Lhasa, Ur/Uruk e Deserto de Sonora no Hemisfério Norte; e Ilha da Páscoa, Capilla del Monte e Porto Alegre no Hemisfério Sul), ostentando um equilíbrio sazonal “mandálico” perfeito. Estas regiões se associam ao mito nuclear de Shambala.

Assista também ao video
A Shambala Meridional

Leia também 
A Questão do Centro

Bibliografia
Geografia Espiritual – a Ciência das Origens, Luís A. W. Salvi, Editorial Agartha
Geosofia - o Telurismo Sagrado, Luís A. W. Salvi, Editorial Agartha
Os Centros Espirituais Brasileiros, Luís A. W. Salvi, Editorial Agartha


* Luís A. W. Salvi é autor polígrafo com cerca de 150 obras, e na última década vem se dedicando especialmente à organização da "Sociologia do Novo Mundo" voltada para a construção sócio-cultural das Américas.
Editorial Agartha: www.agartha.com.br
Contatos: webersalvi@yahoo.com.br 
Fones (51) 9861-5178 e (62) 9667-8957

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